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Estado
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Estudos antropológicos ou etnofarmacológicos com resultados consistentes sobre a utilização ritual e efeito dessas plantas ainda são incipientes. Mesmo os estudos de psicofarmacologia ainda não produziram resultados definitivos. Os relatos de psicose são escassos e se contrapõe as frequências observadas nas populações que tradicionalmente fazem uso. Estima-se para a esquizofrenia, por inquéritos epidemiológicos, uma incidência em torno de 1% em populações urbanas das diversas Américas.

O mesmo pode ser dito quanto a segurança de uso para gestantes, ou seja, seu potencial mutagênico e teratogênico há referência à diminuição da quantidade mobilidade de espermatozóides e fertilidade feminina com o uso de maconha (Cannabis sativa) um planta que, para muitos autores, não deveria ser incluída nessa categoria de substâncias e há referências à efeito clastogênico (quebra de cromossomos) em pesquisa com LSD in vitro e aumento do número de abortos (Goth, Mota). Deve-se ressaltar que esses estudos são isolados e não há quaisquer estatísticas massivas para comprová-los.
 
A semelhança das substâncias psicodélicas (como recomendamos designá-las no lugar de alucinógenas) com a Serotonina (5-HT) e Noradrenalina (NA) tem sido a maior pista para explicação do seu efeito. O LSD e a Psilocibina tem em comum a semelhança o núcleo indoletilamina da 5-HT e a Mescalina é um derivado da feniletilamina que por sua vez figura na NA. Contudo por ciclização, isto é fechamento da cadeia lateral, a mescalina pode gerar um composto semelhante a 5-HT. (Graeff; Barron et all)

Estudos bioquímicos do composto da B. caapi e P. viridis presentes na bebida dos remanescentes indígenas do império inca a Ayahuasca ou Hoasca como é conhecida no Brasil apontam uma interação entre os inibidores da monoamina-oxidase I-MAO e o composto indólico.

Farmacologia do DMT / Efeito ayahuasca

A NN,Dimetiltriptamina (DMT) foi sintetizado pela primeira vez em 1931 (Manzke), isolado de duas plantas distintas por investigadores independentes, em 1946 (Gonçalves) da Mimosa hostilis e em 1955 (Fish, Jonson and Horning) da Piptadenia peregrina.

O efeito da Jurema, Chacrona e outras plantas podem ser atribuídos presença pode ser atribuída a presença da O N,N-DMT ou N,N-dimethyltryptamine (C12H16N2). (Ott; Gomes)

Estudando rapés epena (paricá) de uso mágico medicinal entre tribos do norte da amazônia (Tukano, Waika, Araibo, Piaroa e Surara) Holmsted e Lindgren (1967) revelaram a presença de triptaminas (5 Metoxi-N,N, Dimetiltriptamina [5Meo-DMT] e N,N-Dimetiltrptamina [DMT]) e, apenas em 1 amostra (o parica dos Piaroa da região do Orinoco da Venezuela), encontraram além do N,N-DMT, e 5-Meo-DMT a bufoteina 5-OH-DMT junto com o alcalóide beta-carbolínico harmina. Na época observaram que essa composição molecular de triptaminas e betacarbolinas atua sinergicamente para o efeito psicoativo “...as betacarbolinas são inibidoras da monoamina-oxidase e podem potencializar a ação de indóis simples.”... (Holmsted e Lindgren, 1967). Nessa concepção não basta a presença do anel indólico para se obter o efeito psicodélico ou psicodisléptico dos rituais xamânicos.
 
Nao fales do que nao sabes, pois eu parei e ele e que me veio perguntar se queria testar, ele queria testar dentro da cidade, bela *****, eu leveio pa variante, alinhei com ele de 3ª a sair a 40 e fui a minha vida, meti o puto no meu carro sem o conhecer de lado nenhum, sim na altura andava so de repro e ele nao acreditou que sai de 3ª, meti-o dentro do meu carro para confirmar, ele fartou-se de falar que eu era isto e aquilo, simplesmente nao volto a puxar com ele, nao tenho tempo para brincar com crianças.
Corrigindo... nao tens estomago para aceitares que perdes x) uiiii ca peitooo :D
 
LSD, Psilocibina e Mescalina, variam quanto ao tempo de ação, produzem tolerância e tolerância cruzada, não produzem dependência fisiológica, as duas últimas estão associadas a vômitos como efeito colateral. Esse último efeito pode estar relacionado a alta concentração de 5HT (90% do disponível no organismo) é encontrada nas células enterocromafins do trato gastrointestinal ou a uma ainda não bem conhecida interferência nos centros de vômito e postura do bulbo.

Em grandes doses esse neuro-hormônio é sedativo, sua ação depressiva entretanto é bloqueada pela clorpromazina (Himwich). É antagonizado pelo LSD o que levou a elaboração de teorias serontoninérgicas sobre a esquizofrenia, contudo outros antagonistas da serotonina não são alucinógenos (himwich, Barron et all).

Há pesquisas que diferenciam os efeitos do LSD e Psilocibina nos diversos receptores da 5-HT e estudos com pontes radioligantes e experimentos funcionais apontam para o efeito agonista dessa classe de substancias sobre a serotonina (receptores 5-HT1a e 5-HT2). (Brito)

Segundo Graeff o LSD combina-se também com receptores da Dopamina reforçando por sua vez as hipóteses dopaminérgicas da esquizofrenia, pois diversos agentes antipsicóticos antagonizam competitivamente com a dopamina.

A depressão e os Distúrbios Obsessivos Compulsivos (DOC) também estão associados aos níveis de serotonina e ambos os quadros psicopatológicos tem sido tratados (farmacologicamente) de modo - nem sempre - eficiente com bloqueadores de recaptação sináptica (fluoxetina) que aumentam a serotonina ativa. O surgimento e a explosão de vendas de novos anti-depressivos/anti-psicóticos demonstram que há certo fracasso no tratamento de milhares de casos.

Pesquisas neuroetológicas associam os níveis desse neurotransmissor ao comportamento de liderança e agressividade. As funções da serotonina e seus diversos sítios receptores, portanto permanecem como o grande enigma para explicação do efeito psicodélico.

O sucesso da utilização de substâncias alucinógenas no tratamento de depressão, alcoolismo e outras drogadições tem explorado a compreensão dos sistemas bioquímicos referidos além dos efeitos psicossociais do contexto (set) de sua utilização ritual.
 
O óleo diesel (em Portugal e no Brasil) ou gasóleo (só em Portugal) é um derivado da destilação do petróleo bruto usado como combustível nos motores Diesel, constituído basicamente por hidrocarbonetos. O óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogênio e oxigênio. O diesel é selecionado de acordo com suas características de ignição e de escoamento, adequadas ao funcionamento dos motores ciclo diesel. É um produto pouco inflamável, medianamente tóxico, pouco volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico. Recebeu este nome em homenagem ao engenheiro alemão Rudolf Diesel que inventou um meio mecânico para explorar a reação química originada da mistura de óleo e do oxigênio presente no ar.
 
Nao fales do que nao sabes, pois eu parei e ele e que me veio perguntar se queria testar, ele queria testar dentro da cidade, bela *****, eu leveio pa variante, alinhei com ele de 3ª a sair a 40 e fui a minha vida, meti o puto no meu carro sem o conhecer de lado nenhum, sim na altura andava so de repro e ele nao acreditou que sai de 3ª, meti-o dentro do meu carro para confirmar, ele fartou-se de falar que eu era isto e aquilo, simplesmente nao volto a puxar com ele, nao tenho tempo para brincar com crianças.

Vai lá agora tirar as teimas..eheh
 
O óleo diesel é um combustível líquido cuja principal caracteristíca é permitir sua queima à alta taxa de compressão no interior da câmara de combustão. Em geral, quanto maior a taxa de compressão, maior será a eficiência na conversão da energia térmica em energia cinética (movimento linear do pistão). Essa característica em conjunto à baixa velocidade de combustão permitem a ignição (por compressão, ver ciclo diesel) desse combustível, dispensando o uso de centelhas, velas de ignição e todo seu sistema elétrico. A simplicidade (confiabilidade) do motor diesel, seu regime de baixas rotações (queima lenta) e sua alta compressão (peças internas mais robustas) permitem seu uso em aplicações pesadas como furgões, ônibus, caminhões, embarcações marítimas, máquinas de grande porte, locomotivas, navios e aplicações estacionárias (geradores elétricos, por exemplo). A evolução dos projetos de motores diesel permitiu seu funcionamento em rotações maiores e o uso de peças mais leves, adequando sua utilização também aos automóveis (carros de passeio). No Brasil essa aplicação do diesel não é permitida, pois o Brasil ainda não é "autossuficiente em óleo diesel", apesar de já ser autossuficiente em petróleo. O contrário resultaria no aumento de demanda por diesel e consequente aumento de seu preço, refletindo no encarecimento dos fretes de produtos alimentícios e prejudicando as classes mais pobres. O petróleo brasileiro possui, na média, um baixo grau API, o que resulta em uma menor produção de diesel em comparação ao petróleo de alto grau API (comum no Oriente Médio). Em função dos tipos de aplicações, o óleo diesel apresenta características e cuidados diferenciados para conservar sempre o mesmo ponto de fulgor e não fugir dos padrões de ignição pré-estabelecidos por essa tecnologia. Porém, em alguns países, essa regra vem sendo descumprida e já é costume os governos permitirem a mistura de outras substâncias ao óleo diesel.

Apesar de nos veículos motorizados a utilização de gasóleo (óleo diesel) ser mais poluente para o meio ambiente devido à sua composição química, este oferece mais segurança na prevenção de incêndios e/ou casos de perigo de fogo. Isto porque este combustível apenas é inflamável pelo fogo se se encontrar sob altíssimas temperaturas ou altíssimas pressões.
 
A densidade do diesel de petróleo é de cerca de 0,853 kg/L, que é mais pesado que a gasolina em 12%. Cada litro quando queimado oferece um valor de energético de 35,86 MJ (que também é mais que a gasolina que é de 32,18 MJ/L) e liberta 2,6 Kg de CO2.(Também convenientemente expresso na forma de 1 litro/100km = 26.5 g/km CO2 usado para calcular as emissões dos veículos a diesel). Em 2011 motores turbo a diesel conseguem eficiências da ordem 45% entre energia química em energia mecânica (Valor superior aos motores a gasolina que são 30%) [1].
 
No Brasil há predominância do transporte rodoviário, tanto de passageiros quanto de carga. Por esta razão, o óleo diesel é o derivado de petróleo mais consumido no país. O volume de óleo diesel vendido em 2009 representou 41% do volume total de derivados[2]. O crescimento econômico nos últimos anos tem elevado substancialmente as vendas (figura 2). Ainda assim, com a elevação da produção interna recente, houve uma redução percentual da importação deste derivado (figura 3).
Figura 2: Vendas de diesel no Brasil.[2]
Figura 3: Origem do óleo diesel movimentado no Brasil.[2]

O óleo diesel, de acordo com sua aplicação, é comercializado como:

Rodoviário;
Marítimo;

A ANP autoriza a utilização do óleo diesel para outras aplicações, denominado off road, e prevê sua futura regulamentação [3]:

"Art. 16. O uso de óleo diesel para fins ferroviários, agropecuários, industrial e geração de energia elétrica está autorizado até que se estabeleça especificação para uso não rodoviário (off road)."
 
Óleo diesel rodoviário

O óleo diesel rodoviário é classificado como do tipo A (sem adição de biodiesel) ou do tipo B (com adição de biodiesel). A Resolução da ANP nº 42[3] apresenta a seguinte nomenclatura para o óleo diesel rodoviário:

"Art. 3º Fica estabelecido, para feitos desta Resolução, que os óleos diesel A e B deverão apresentar as seguintes nomenclaturas, conforme o teor máximo de enxofre:

a) Óleo diesel A S50 e B S50: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 50 mg/kg.
b) Óleo diesel A S500 e B S500: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 500 mg/kg.
c) Óleo diesel A S1800 e B S1800: combustíveis com teor de enxofre, máximo, de 1800 mg/kg."

O chamado óleo diesel de referência é produzido especialmente para as companhias montadoras de veículos a diesel, que o utilizam como padrão para a homologação, ensaios de consumo, desempenho e teste de emissão.

No Brasil, devido a segunda fase da crise do petróleo, em 1976 foram criadas leis proibindo a venda de veículos menores movidos a diesel, apesar de haver a fabricação dos mesmos em solo nacional para a venda em outros países.
 
O turboie que tinha 180 cv quando foi contigo agora tá com 204... e muito menos peso que eu!
Nao fodas com a pilinha dos outros!
Estrada?
 
Óleo diesel marítimo

Também ocorrem subdivisões no caso do óleo diesel marítimo de forma a se dispor da qualidade requerida pelo usuário. São encontrados os seguintes tipos, comercializados no país ou destinados à exportação. Todos os tipos de diesel utilizados em embarcações devem conservar como especificação um alto ponto de fulgor (no mínimo 60°C), a fim de prevenir explosões nos porões das embarcações.
Marítimo comercial

Destinado a motores diesel utilizado em embarcações marítimas. Difere do óleo diesel automotivo comercial principalmente pela necessidade de se especificar a característica de ponto de fulgor relacionada a maior segurança deste produto em embarcações marítimas.
Especial para a Marinha / Ártico

São produzidos para atender necessidades militares, e apresentam maior rigidez quanto às características de ignição, de volatilidade, de escoamento a baixas temperaturas e de teor de enxofre. Sendo, portanto, vantajoso em condições adversas na utilização em embarcações militares, ou outras, nas baixas temperaturas do Oceano Ártico.
 
Mudança de padrão do óleo diesel utilizado no Brasil

A Resolução 315 [4] do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), assinada em 2002, dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE, mas, ao contrário do que se tem divulgado na imprensa brasileira, não cita o total de partes por milhão (ppm) de enxofre para o diesel. A especificação da qualidade do combustível somente ocorre com a publicação da Resolução 32[5] da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em outubro de 2007.

“O possível descumprimento da Resolução Conama 315 por parte das indústrias será resolvido no âmbito do Ministério Público ou do Poder Judiciário”, informou o Ministério do Meio Ambiente em nota técnica.

Em outubro de 2009 foi publicada a resolução 6, de 16 de setembro de 2009, do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) estabelecendo o mínimo de 5% de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final[6]. O B5, que estava previsto em lei para começar a vigorar em 2013, será obrigatório em todo o território brasileiro a partir de 1º de janeiro de 2010.
 
União Soviética (em russo: Советский Союз, Sovetsky Soyuz), oficialmente União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS; em russo: Союз Советских Социалистических Республик, Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik; abreviado СССР, SSSR), era um Estado socialista constitucional que existiu na Eurásia entre 1922 e 1991.

A União Soviética era um Estado de partido único governado pelo Partido Comunista desde sua fundação até 1990.[1] Mesmo sendo a URSS considerada tecnicamente uma união de 15 repúblicas soviéticas independentes, o seu governo e economia era altamente centralizado.

A Revolução Russa de 1917 provocou a queda do Império Russo. Após a Revolução Russa, houve uma luta pelo poder entre o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin e o movimento anti-comunista Exército Branco. Em dezembro de 1922, os bolcheviques venceram a guerra civil e a União Soviética foi formada com a fusão da República Socialista Federativa Soviética Russa, República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana, a República Socialista Soviética Ucraniana e a República Socialista Soviética Bielorrussa. Depois da morte de Vladimir Lenin, em 1924, Josef Stalin assumiu o poder,[2] levando a URSS através de um programa de industrialização em grande escala. Stalin estabeleceu uma economia planificada e a supressão da oposição política a ele e ao Partido Comunista.[2][3] Em junho de 1941, a Alemanha nazista e seus aliados invadiram a União Soviética, quebrando o pacto de não-agressão, que este último tinha assinado em 1939. Depois de quatro anos de guerra brutal, a União Soviética saiu vitoriosa como uma das duas superpotências mundiais, sendo a outra os Estados Unidos.

A União Soviética e seus Estados satélites do Leste Europeu envolveram-se na Guerra Fria, uma prolongada luta política e ideológica global contra os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, que acabou perdendo em face de problemas econômicos e agitação política interna e externa.[4][5] No final dos anos 1980, o último líder soviético Mikhail Gorbachev tentou reformar o Estado com suas políticas de perestroika e glasnost, mas a União Soviética entrou em colapso e foi formalmente dissolvida em dezembro de 1991, após uma tentativa abortada de golpe em agosto.[6] A Federação Russa assumiu os direitos e obrigações soviéticos.[7]
 
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