Comparativo IBIZA RC Powered vs IBIZA MB Power

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No início Melkor foi o maior dos Ainur. Ele dividia poder com Manwë, mas se ressentia com a preferência que Ilúvatar dava a seu irmão. Manwë, entretanto, era mais próximo dos pensamentos de Ilúvatar, enquanto que Melkor não conseguia trabalhar no esquema prescrito por Eru, o Único. Quando os Ainur cantaram a Grande Música, Melkor introduziu a dissonância, e foi severamente repreendido por Eru Ilúvatar.
Em Arda

Melkor desejava ser onipotente e criar de acordo com seus próprios desejos, e não de acordo com a visão de Ilúvatar. Como Aulë, Melkor amava fazer coisas e deleitava-se com a adoração que recebia por suas obras. Mas foi mais longe que Aulë e, depois de entrar em Eä, ele abertamente se rebelou e quiz tomá-la para sí e moldá-la a sua vontade. Abandonando seu compromisso com Ilúvatar, Melkor se tornou um Vala caído e seu nome não é proferido entre os Aratar. Ele é conhecido como Morgoth, "o Sinistro Inimigo do Mundo", nome que foi dado por Fëanor antes dos Noldor deixarem as Terras Imortais e da Condenação de Mandos.
Melkor, tanto antes da chegada dos Primogênitos quanto em sua permanência nas fortalezas de Utumno e Angband, corrompeu diversos seres, dentre eles maiar como Sauron e elfos como Maeglin, roubou as Silmarils de Fëanor e espalhou sua maldade por toda a Terra-média, além de ter matado aquela que é considerada uma das maiores obras dos Valar: as Duas Árvores de Valinor.
Sua participação principal na história de O Silmarillion é em relação às próprias Silmarils. As três ele roubou do cofre de Fëanor e as engastou em sua corôa de ferro, que embora esta lhe pesasse muitíssimo, ele não tirava. Em torno das Silmarils desenvolve-se todo o Quenta Silmarillion, que conta como elas foram roubadas, e a sua história até seu fim.
 
urante uma das Guerras diretas entre os Valar e Melkor, quando foram destruídas as Lamparinas dos Valar que iluminavam a Terra-média. Foi então que Yavanna criou as Duas Árvores de Valinor , Telperion e Laurelin , e estas geravam luz que passou a iluminar toda a Terra-Média e esta foi a maior criação dos Valar. Foi então que Mandos E com a seiva que saía dessas árvores Yavanna criou as estrelas, depois de Mandos profetizar o Despertar dos Filhos de Eru/Iluvatar em local desconhecido pelos Valar e em tempo desconhecido. Para evitar que os Primogênitos de Iluvatar fossem vítimas de Melkor, assim que foram encontrados por Oromë, os Valar entraram em combate contra Melkor, devastaram Utumno, parcialmente, pois Sauron e outros servos escaparam em suas profundezas ocultas, e aprisionaram o ex-Vala nas Prisões de Mandos, de onde nem mesmo um Vala pode escapar.
 
Ocorreu que depois de passadas 3 eras, durante a Primavera de Valinor,cumprindo sua promessa, Manwë mandou trazer Melkor à sua presença frente ao Trono dos Valar onde foi dominado por ódio e inveja ao ver a riqueza e boaventura da convivência com os Eldar, aos que ele culpava pela repentina mudança na atitude de ação dos Valar que levou ao seu aprisionamento! Ocultou então seus sentimentos, e auxiliado por Nienna uma Valië que ainda acreditava nele, frente aos Portões de Valmar fingiu arrependimento e humilhar-se em busca de perdão e liberdade. Manwë, ingênuamente, concede a Melkor perdão mas o mantém sob vigilância constante no Reino de Valinor e Ulmo e Tulkas, seus maiores desafetos dentre os Valar, e sem nenhum aviso de Mandos.

Enquanto sofreu vigilância e esteve livre em Valinor, Melkor pareceu agir como se tivesse recuperado de sua maldade. Ao menos, isso ele fez parecer. E enquanto dava conselho aos que o procuravam, muitos aprenderam com ele, e também foram vítimas de mentiras implantadas com tal maestria, que quem as ouvia podia jurar que havia brotado de seu próprio pensamento. E a vítima dessas mentiras geralmente era Fëanor, ao qual invejava, odiava e cobiçava suas amadas Jóias, as Silmarilli.

Melkor conseguiu provocar conflito entre Fëanor e seu meio-irmão Fingolfin que depois de ser ameaçado pelo irmão com sua espada foi punido com um êxilio de 12 anos longe de Valinor. Ficou-se sabendo depois o motivo da discórdia, mas ao procurarem Melkor para puní-lo, este já havia tomado a forma de uma tempestade e fugido de colina a colina da perseguição de Tulkas. Retornou a aparecer em Formenos e tentou se passar por amigo de Fëanor, ainda magoado com a decisão dos Valar, dizendo que tudo o que ele havia dito era, como o elfo havia visto, a pura verdade, e que o ajudaria a fugir para as terras fora das muralhas daqueles que o puniram injustamente. Foi expulso por um elfo revoltado, que provocado, conseguiu penetrar a mente de Melkor, com um olhar de chamas, percebeu nele seu desejo pelas Silmarilli, ao falar que na terra dos Valar suas Jóias lhe seriam roubadas.

Foi ao encontro de Ungoliant para vingar-se. Tendo essa sinistra ajuda, Melkor aproveita-se que os Valar estão festejando juntamente com todos os elfos, incluindo Fëanor, e invade Valinor. Ataca as Duas Árvores de Valinor com uma lança, fazendo derramar suas seivas luminosas, que foram sugadas por Ungoliant, envenenando e matando-as. Depois Ungoliant ainda suga os jarros em que eram guardados suas seivas, tornando-a gigantesca e pavorosa até mesmo para Melkor, que é envolvido numa teia de escuridão, e levado para fora de Valinor em fuga. Melkor passa por Formenos e rouba as Silmarilli, mata Finwë que tentava defendê-las. Mais tarde, já na Terra-Média, Melkor é atacado por Ungoliant que deseja cumprimento do acordo de lhe dar as jóias que haviam roubado e o ex-Vala só escapa com a ajuda dos Balrogs, que ao ouvirem seu grito, partem ao seu auxilio para o local que ficou conhecido como Lammoth. Melkor foi salvo, mas por segurar com as mãos nuas as Silmarilli, que eram consagradas e que nenhuma criatura malévola poderia segurá-las sem que se queimasse em castigo, teve a mão enegracida, e por isso também foi chamado de O Mão Negra
 
Melkor foi preso por uma corrente feita por Aulë (chamada Angainor) e levado a julgamento diante de Manwë, que o sentenciou prisão nas Prisões de Mandos, de onde nada nem ninguém pode escapar. Quando foi libertado, encontrou os Valar e Elfos em grande harmonia e voltou a cometer maldades, e em outra guerra, foi novamente preso com Angainor, sua coroa foi batida à guisa de coleira, seus pés foram decepados, as Silmarils lhe arrancaram e foi empurrado pelos próprios Valar pela Porta da Noite, para o Vazio eterno. Seu retorno está previsto na Dagor Dagorath.
 
A DM foi fundada em 2002 com o principal objectivo de conseguir ser um marco no ramo da reprogramação automóvel. Assim, ao longo de oito anos foi crescendo enquanto empresa e, actualmente, proporciona aos seus clientes serviços mais diversificados, apresentando soluções eficazes para praticamente todos os veículos do mercado.

Orgulhamo-nos de poder afirmar que superámos largamente as nossas expectativas. Neste momento, mudámos as nossas instalações e dispomos agora de mais serviços e de um espaço com 1000 m2.

A DM está, agora, organizada em quatro áreas distintas:

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Venda e recondicionamento de turbocompressores;
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Para a DM, a qualidade dos serviços prestados e a satisfação total dos clientes são os factores mais importantes, pelo que dispõe de técnicos especializados em constante formação e actualização de conhecimentos em todas as áreas dos serviços que disponibiliza aos seus clientes.

Para a DM é essencial estar sempre mais à frente! Procure o melhor para o seu automóvel, prefira a qualidade!
 
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O Senhor dos Anéis (título original em inglês: The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como sequência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial.[2] Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, somando os 3 livros publicados já venderam mais de 160 milhões de cópias,[3] tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.

A primeira edição em português, da extinta editora Artenova (tradução de Antônio Rocha e Alberto Monjardim), era constituída por seis volumes, o primeiro dos quais intitulava-se "Terra Mágica". A segunda edição em português foi editada em Portugal durante os anos de 1980, pela editora Europa América.

A história de O Senhor dos Anéis ocorre em um tempo e espaço imaginários, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa mitológica, habitado por Humanos e por outras raças humanóides: Elfos, Anões e Orcs. Tolkien deu o nome a esse lugar a palavra do inglês moderno, Middle-earth (Terra-Média), derivado do inglês antigo, Middangeard, o reino onde humanos vivem na mitologia Nórdica e Germânica. O próprio Tolkien disse que pretendia ambientá-la na nossa Terra, aproximadamente 6000 anos atrás,[4] embora a correspondência com a geografia e a história do mundo real fosse frágil.

A história narra o conflito contra o mal que se alastra pela Terra-média, através da luta de várias raças - Humanos, Anões, Elfos, Ents e Hobbits - contra Orcs, para evitar que o "Anel do Poder" volte às mãos de seu criador Sauron, o Senhor do Escuro. Partindo dos primórdios tranquilos do Condado, a história muda através da Terra-média e segue o curso da Guerra do Anel através dos olhos de seus personagens, especialmente do protagonista, Frodo Bolseiro. A história principal é seguida por seis apêndices que fornecem uma riqueza do material de fundo histórico e linguístico.[5]

Juntamente com outras obras de Tolkien, O Senhor dos Anéis foi objeto de extensiva análise de seus temas e origens literárias. Embora um grande trabalho tenha sido feito, a história é meramente o resultado de uma mitologia na qual Tolkien trabalhava desde 1917.[6] As influências sobre este antigo trabalho e sobre a história do Senhor dos Anéis englobam desde elementos de filologia, mitologia, industrialização e religião até antigos trabalhos de fantasia, bem como as experiências de Tolkien na Primeira Guerra Mundial.[7] O Senhor dos Anéis teve um efeito grande na fantasia moderna, e o impacto de trabalhos de Tolkien é tal que o uso das palavras "Tolkienian" e "Tolkienesque" ("Tolkieniano" e "Tolkienesco") ficou gravado no dicionário Oxford English Dictionary.[8]
 
A DM foi fundada em 2002 com o principal objectivo de conseguir ser um marco no ramo da reprogramação automóvel. Assim, ao longo de oito anos foi crescendo enquanto empresa e, actualmente, proporciona aos seus clientes serviços mais diversificados, apresentando soluções eficazes para praticamente todos os veículos do mercado.

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A enorme e permanente popularidade de O Senhor dos Anéis levou a numerosas referências na cultura pop, à criação de muitas sociedades de fãs da obra de Tolkien[9] e à publicação de muitos ensaios sobre Tolkien e seu trabalho. O Senhor dos Anéis inspirou (e continua inspirando) trabalhos de arte, a música, cinema e televisão, videogames e uma literatura paralela. O cineasta estadunidense George Lucas admitiu em uma entrevista que sua saga, Star Wars, foi inspirada na saga de Tolkien. Adaptações do livro foram feitas para rádio, teatro e cinema. Em 2001 – 2003 foi lançado o filme A Trilogia de O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings film trilogy), que promoveu uma nova explosão de interesse pelo Senhor dos Anéis e por outras obras do autor.[10
 
O Anel de Sauron, ou Anel do Poder (como também é referido) é um dos 20 anéis descritos nas obras de J. R. R. Tolkien O Senhor dos Anéis, O Hobbit e O Silmarillion.

Na literatura, Platão descreve o Anel de Gyges, que deixava seu usuário invisível e, por isso, o corrompia moralmente.
 
Os Anéis de Poder foram forjados por Celebrimbor e seus companheiros, guiado por Sauron, e três Anéis foram dados aos elfos, Sete aos anões e Nove aos homens. O Senhor do Escuro criou somente o seu Anel, Anel do Poder, no calor de Mordor para controlar o poder dos demais anéis forjados pelos elfos.

O poder do Anel maldito estava ligado à natureza maligna de Sauron, embora ele se manifestasse de diferentes maneiras de acordo com seu portador.
 
O anel era dourado, liso na circunferência externa, e com inscrições no alfabeto Tengwar de versos na língua proibida de Mordor.

No lado externo, quando posto no fogo, aparecia escrito:

Um Anel para todos governar, um Anel para encontrá-los

e no lado interno, quando posto no fogo:

Um Anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los
 
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