[Informação]Como obter um melhor som

grande topico!! já tou a ver com quem vou falar quando for tratar do som do meu carro :D :D

continua com o optimo trabalho;)

cumprimentos,
 
Boas

Parabens pelo post. Muito explicito.
Se havia dúvidas, deixaram de exsitir!
Esse material para isolamento onde é k se pode encontrar?
 
O que tem de saber sobre amplificadores

A grande parte dos entusiastas de car audio sabe dizer que com um amplificador externop, o som fica "melhor", "dá para pôr mais alto" e alguns dirão mesmo que a qualidade melhora significativamente. Mas pouco mais!

Há tantos apectos sobre os amplificadores que se não souberemos ler as instruções (mais importantes) que lá estão escritas, ficamos uma vez mais à mercê dos olhos, lembrando a expressão que diz que os "olhos também comem" e/ou do vendedor.


Potência

Há muitas maneiras usadas pelas marcas construtoras para medir a potência dos amplificadores.
Fazem-nos de maneira a que o resultado obtido seja o que comercialmente é o mais apelativo, ou seja, o que faz o amplificador antingir valores de potência mais elevados.
As Leis da Física dizem-nos que a Potência pode ser obtida multiplicando Corrente por Voltagem. Por exemplo, se o seu amplificador recebe 12 Volts e gerar 20 Amperes, a potência deveria ser de 240 Watts.
Mas não é correcto. Na realidade, os amplificadores perdem ou gastam cerca de 50% ou mais da sua potência sob a forma de calor. E nesse caso, deixaria-o só com 120 Watts.
As coisas são um pouco mais complicadas que isto. Há diferentes maneiras de medir potência. A potência pode ser medida do topo ao ponto mais baixo do sinal (Pico, Máxima, etc).
Outra forma de medir Potência é desde o nível-zero até ao "topo de metade" (normalmente chamada de potência musical). O modo mais preciso para medir a potência é em Watts RMS (root mean square -> significa o meio da raiz - quadrado).
O Valor RMS é obtido ao elevar ao quadrado o valor do sinal, obtendo a média e depois fazendo a raiz quadrada. Isto é à potência realmente produzida. As marcas mais reputadas usam os valores RMS na sua classificação dos seus produtos.
Para obter valores RMS da Potência de Pico ou Potência máxima, dividida por três. A potência musical é metade da potência de Pico. Poe exemplo, um amplificador classificado a 100 Watts (Pico) por canal. A chamada Potência musical seria apenas de 50 Watts por canal. A Potência RMS seria de 33 Watts por canal. É uma grande diferença! Verifique as especificações dos amplificadores antes de comprar para se aperceber realmente do que está a adquirir. Peça sempre os valores RMS de um amplificador.
Foi confuso?! Há mais! Algumas empresas classificam os seus amplificadores usando condições "irreais", ou seja, calculando Potência a 15 Volts a 2 Ohms, com distorção de 10%, ect.
Certifique-se das voltagens e cargas utilizadas nos tests.


Qualidade

Compre sempre marcas reputadas.
O tamanho e o peso do amplificador também interessam.
Quanta mais potência o amplificador gerar, mais calor vai gerar e maior será a superficie necessária para dissipar esse mesmo calor. Isto por si só não diz se o amplificador é bom ou não. Tenha em atenção as marcas que utilizam chassis maiores do que o necessário, dando a impressão de um amplificador mais potente.
Atenção aos fusíveis que estão encaixados no amplificaor ou que são especificados pelo livro de instruções. Se vir um amplificador de 400 Watts com um fusível de 5 amperes, deverá desconfiar.
Multiplique o tamanho do fusível por 6 (valor obtido com uma corrente de 12 volts a 50% de eficiência) e obterá uma ideia aproximada da potência com que está a lidar em termos de máximo valor RMS possível.


Potência necessária

Para médios e agudos, qualquer coisa entre os 30 e 50 Watts (RMS) por canal são os valores mínimos.
Para cada subwoofer precisarápelo menos de 80/150Watts ou mais. Deverá haver sempre mais potência a ir para os subwoofers do que para os restantes alfifalantes, uma vez que os ouvidos humanos são mais sensíveis às altas frequências do que às baixas. por exemplo, se possuir 4x50Watts para os médios e agudos, com um total de 200Watts, deverá ter pelo menso 200Watts ou mais para o subwoofer.
Muitos perguntam se muita potência poderá queimar os altifalantes. A maioria das vezes, o que queima os altifalantes é a distorção e não a potência. Se os altifalantes possuirem crossovers indicados e não estiverem a distorcer, será muito difífcil queimá-los. Um amplificador muito potente apenas dá a possibilidade de grandes volumes sem distorção. Adquira os maiores amplificadores que possa comprar e que o sistema eléctrico do seu veiculo possa suportar.
Mais potência significa som mais alto e mais limpo.


Mais noções

Será muito boa ideia procurar amplificadores com crossovers incorporados para que não tenha de gastar muito dinheiro mais tarde em croosovers externos. Se vai utilizar muitos altifalantes, certifique-se que o amplificador é estável a dois Ohm (ou até menos). Um amplificador que "aceite" instalação em ponte pode ser útil no futuro se estiver a planear um up grade ao sistema.
características como protecção contra-aquecimentos, curtos-circuitos e sobrecargas são sempre óptimas e todos os bons amplificadores as deveriam ter.
Procure também classificações baixas de THD, ou seja a distorção harmónica total.


Diferentes Classes

Os amplificadores Classe A são os mais preciosos sonicamente.
Por outro lado, tem algumas desvantagens que os podem tornar num espécie em vias de extinção.
Estes amplificaores usam apenas um transistor de saída que está sempre ligado, gerando tremendas cargas de calor. Os amplificadores Classe A são muitos ineficientes (menos 25%). Mais calor significa maiores "tanques" e grande parte está equipada com ventoinhas de arrefecimento.
Estes amplificadores são normalmente caros.
Os amplificadores de Classe B são os mais comuns. Usam dois transistors de saida. Um para a parte positiva do ciclo e outro para a parte negativa. Ambos os sinais são "combinados". O problema com este "desgin" é que no ponto em que um transistorpára de amplificar para dar lugar ao outro (linha de 0 Volts), há sempre uma pequena distorção no sinal, chamada a "distorção do crossover". Amplificadores bem "desenhados" conseguem fazer com que esta distorção seja mínima. Uma vez que cada transistor está "ligado" apenas metade do tempo, o amplificador não chega a ficar tão quente como um Classe A, traduzindo-se numa menor dimensão e melhor eficiência (tipicamente de 50%).
Os amplificadores de Classe A-B são uma combinação dos dois tipos descritos acima. Em volumes baixos, o amplificador trabalha em Classe A e em volumes mais altos, o amplificador muda para operação em classe B.
Os amplificadores de Classe D é um amplificador de crescente popularidade conhecido como amplificador Digital. Estes amplificadores não são realmente digitais, isso não existe, mas trabalham de modo similar aos conversores digitais para analógicos. O sinal de entrada é amostrado em taxas muito elevadase depois, reconstruidos em grande potência. Este tipo de amplificadores quase não produz calor e são muito pequenos em dimensão, apesar de bastante caros. Apesar de existirem amplificadores Classe D full-range, a maioriadas marcas está a apostar simplesmente em lançar amplificadores especificos para amplificações de baixa frequências. Estes amplificadores são capazes de mais de 1000Watts e a sua eficiência atinge valores muito elevados (aproximadamente 80%).


Conclusão

Após esta, necessáriamente curta, explicação dos diferentes tipos de amplificadores, deverão os potenciais clientes analizarem bem as suas necessidades. ;)




Fotos de alguns exelentes amplificadores


Audison Thesis HV (cerca de 6000€)

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Audison VRX EX 6.420 / 1.500

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->2,000€
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->1,170€


Diamond D9 9800.2 / D9 D9800.4

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DLS A7 -> 935€

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Como se deve calcular o volume da caixa para subwoofer ?

Esta é umas das grandes questões quando se pensa num subwoofer.
Tudo depende do subwoofer e varia de marca para marca.

Pois um subwoofer de grande potência não precisa de ter propiamente uma caixa grande. :D

Depende do tipo de caixa que se quer, depende do tipo de subgrave que gosta mais.

Para calcular uma caixa para um subwoofer clique AQUI
 
Insonorização

Existem vários tipos de materiais para fazer insonorizações, telas de alcatrão, "espumas".

Algumas telas de alcatrão são aplicadas sem qualquer tipo de calor, visto serem bastante maleáveis.

Existem umas que têm cola e depois de toda a zona a aplicar estar bem desengordurada, cola que é uma maravilha.

Têm as telas da Danosa que são idênticas às da Audiotop mas com preços mais acessiveis, por isso aconselho.

As telas de alcatrão da Audiotop, são grossas e colam muito, não precisam de calor para serem aplicadas, e duram bastante tempo.

Existem também da Audison, mas são mais pequenas e finas, é uma questão de se ver onde deverão ser aplicadas.

Da Dynamat que são muito boas, mas também muito caras, e não é para todas as carteiras.

Uma insonorização poderá ter dois fins, ou os dois ao mesmo tempo, que é o de não deixar ruidos exteriores dentro do carro que por consequencia aumenta o conforto do mesmo, e reforçar os locais de origem das colunas ( no caso das portas ) para que o som reproduzido por estas não batam directamente na chapa o que vai fazer com estas tenham um som bastante mais linear e com mais força.

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É um trabalho demoroso, quando feito com todos os cuidados. E existem portas que têm acessos muito dificeis.

Existe outro produto que costuma ser dado por compressor, que se costuma por encima da tela (não sei bem o neom daquilo) que ajuda a ter melhores resultados nesta àrea, pode-se por encima das telas e também na parte interior das forras das portas, chão do carro, etc.

A ver se depois ponho aqui mais umas imagens de insonorizações, para poder esclarecer melhor o pessoal, e por aqui que tipo de telas são, esponjas.

Pois as esponjas, já me ia a esquecer, [] , pelo que sei por vezes usam-se em carros de duas portas, nas laterais dos lugares detrás pode-se usar telas ou então, para não ficar tão dispendioso pode ser com estas esponjas, mas tenho de tirar foto as mesmas, para perceberem melhor o que estou a falar.


O spray que estava a falar para se dar com o compressor chama-se "damping" da DLS. Podem existir outras marcas, mas só tenho visto esta, e pelo que parece é bastante boa.

Este spray vai servir para encher todos os buracos que e onde a tela de alcatrão na consegue chegar.

Assim a àrea tratada fica mais sólida tendo os efeitos de insonorização melhores resultados.

Tenho lido que várias pessoas que começaram por insonorizar os carros antes de por qualquer tipo de material de car audio, e pelo que dizem os barulhos exteriores são bastante menos, nota-se muito menos os ventos daqueles que qdo se anda na AE. E a nivel de som o sistema de origem fica com outro poder.

As desvantagens das insonorizações, penso que será o aumento de peso, mas penso que não será muito significativo.

whole_scaled.jpg


Dá para terem uma ideia, o trabalho que da insonorizar um carro, mas que melhora muito no conforto nisso nao tenham duvidas.


Em termos de barulhos parasitas, não tem nada a ver, torna-se bastante mais silencioso e ao mesmo tempo confortável.

Para a aplicação da tela de alcatrão convem toda a àrea onde a vais aplicar esteja mesmo limpa, usa desengordurante, para a cola da tela agarrar.

A aplicação da tela é bastante simples, visto esta ser bastante maneavel, e conseguires seguir bem os contornos da chapa.

Mais exemplos:

Na mala poderas por:

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Para que não oiças tantos barulhos de chapa.

Nas laterais traseiras, só mesmo desmontanto para ver como é constituido, para ver se é melhor tela ou esta espuma.

Em termos de gastos, com 200 e tal euros penso que já ficas com uma boa insonorização. Tudo depende do nivel de insonorização que queiras fazer.
 
Condensador

Um condensador, componente electrónico normalmente de aspecto cilíndrico pode-se encontrar na maioria dos circuitos electrónicos, sendo fundamental em qualquer fonte de alimentação audio.

Com capacidade para armazenamento de pequenas quantidades de energia o condensador, num circuito de alimentação ou áudio, executa a função de filtro. Se receber nos seu terminais uma tenção continua com variações este é capaz de carregar nos picos de tenção e descarrega nas falhas dando no final um sinal final ao circuito muito mais linear.

Tomando com exemplo a tenção num carro, que supostamente deveria ser linear, está sujeita a variações causadas pelo alternador ou consumo de alguns componentes. Todas as curvas de tenção visíveis na "figura1" são as principais causadoras de ruídos parasitas nos componentes audio.

Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).

Quanto maior a capacidade do condensador e rapidez de resposta melhor será o resultado final na filtragem de picos. O tamanho um condensador é proporcional á sua capacidade e poderá variar de 0.0000000001F dentro de um circuito até 1F nas instalações profissionais auto.

Quando criamos de uma instalação cauraudio de grande potência, componentes no carro como a bateria deixam de ser capazes de fazer o seu trabalho nas melhores condições. O condensador vem anular a falta rapidez de responta de um circuito de alimentação( bateria+cabos) e ajudar a anular quedas na alimentação de um amp. Estas quedas por picos de consumo são as principais causadoras de disturções no som.

Um amp de 500Wrms poderá conseguir fazer descer a tenção num carro até próximo dos 10V. Com um condensador no circuito dificilmente poderá descer dos 11.4/11.8V.

Aplicação: Para uma aplicação ideal e máximo aproveitamento do condensador, este deve de ser colocado o mais perto possivel dos terminais de alimentação do amp. O comprimento máximo de cabos recomendado entre o cond. e o amp é de 30cm. O condensador tem apenas 2 terminais; negativo e positivo, que devem respectivamente ser ligados á massa e polo positivo no amp.



Instalação de Condensadores

A instalação:

Para compreender-mos de um modo básico o que é um condensador basta olhar para ele como uma pequena bateria que é colocada na bagageira. O seu modo de funcionamento obriga a que este seja colocado o mais perto possível dos terminais dos amplificadores porque é ai que se dão as maiores quedas de tenção quando este não está presente.

Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).

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Recomendações:

Um condensador deverá ser manuseado com cuidado, suporta dentro de si uma forte carga capaz de provocar queimaduras ou graves problemas eléctricos no automóvel. - Para utilizar um condensador pela primeira vez é recomendado que este seja carregado numa fonte de alimentação de laboratório ou ligado directamente a uma bateria com uma resistência (27ohms) no terminal positivo. A 1 carga deverá ser lenta e demorará 10 a 15m para que esteja na sua total capacidade.

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As colunas são os ultimos componentes do sistema de som, e são os componentes que tem a ultima palavra sobre a qualidade do som. Existem vários tipos de colunas. Uma coluna simples pode reproduzir todo o tipo de som, mas não é o ideal. Se a coluna for muito larga, terá problemas ao reproduzir frequencias altas, porque requerem um rápido movimento da mebrana. Se forem muito pequenas, terá problemas ao reproduzir baixas frequencias, porque requerem uma grande quantidade de ar para movimentarem. Por esse motivo são usadas multiplas colunas para produzir todo os tipo de sons. Cada uma delas produz a frequencia para que foram desenhadas.

A coluna chamada tweeter reproduz altas frequências, geralmente acima do 2 kHz. Os tweeters são pequenos e finos, para que possam responder rápidamente. É necessária pouca energia para alimentar um tweeter, porque são muito eficientes. Os woofers são exatamente os opostos, porque requerem uma grande quantidade de energia para poderem movimentar o ar. Os woofers são feitos para reproduzir frequencias abaixo do 250 Hz e em alguns casos abaixo do 100 Hz (é o caso dos subwoofers) . Porque um woofer necessita movimentar uma grande quantidade de ar, eles normalmente são largos e tem tamanhos variados de 10", 12", 15" e até 18"! Ao contrário os tweeters normalmente são de 1/2" até 2". Tipicamente tweeters maiores que 1" não tem uma resposta rápida e não soam bem e são muito direcionados. Existem outro tipo de colunas que são as midrange, elas reproduzem frequencias entre os woofers e os tweeters.

Pontos a considerar:

Power Handling: Exatamente como nos amplificadores, RMS e potencia continua é importante aqui. Alguns fabricantes informam que os seus produtos tem uma potencia alta, mas normalmente são apenas em pequenos picos. É claro que as musicas não são continuas, mas colunas com uma potencia continua tem uma melhor performance e demonstram como conseguem responder à grandes potencias de energia. Para os tweeters e os midranges, a potencia não é tão importante, pois não necessitam de grande energia para tocarem alto. Para os woofers é necessário ajustar a potencia entre os woofers e o amplificador.

Sensitivity: Esta especificação é muito importante para uma coluna. Transmite uma ideia de como a coluna consegue tocar dependendo da energia transmitida. Se a coluna não for sensivel, então necessita mais energia (volume) para tocar ao mesmo nivel que uma coluna mais sensivel. Especificações como "entre 85dB a 95dB a 1 watt RMS a 1 metro" são comuns. Se está a usar colunas que saem fora dessas especificações, pode ter problemas a igualar os niveis das colunas relativamente a cada uma delas. Se for usar colunas só para ligar ao rádio, deve usar colunas com alta sensibilidade, pois os rádios não tem muita potencia.

Tamanho fisico: Tem que ter atenção ao tamanho das colunas que vai adquirir. Os tweeters são muito pequenos, mas necessitam ser instalados onde poderam tocar directamente para sí, pois podem não ser ouvidos. Midranges devem caber nas portas ou então terá que mandar fazer postiços. Na generalidade quanto maior for o woofer, maior será a caixa onde será instalado.

THD (Total Harmonic Distortion): é um aspecto que algumas vezes aparece nas especificações da saida de potencia dos amplificadores. Exemplo: "45watts x 2 @ 0.01% THD" esta espeficicação indica que numa saida de 45watts por canal o THD não será superior a 0.01%. Por vezes os fabricantes informam THD de1%. Tem atenção a esses dados, 1% THD é fraco, ou indica que o amplificador não é de boa qualidade ou então o fabricante indica essa percentagem com base em testes feitos no amplificador a alta distorção. Em qualquer dos casos é um sinal que o amplificador é fraco. Abaixo de 0,1% é negligente.

Caixas para os woofers: porque os woofers necessitam de movimentar uma maior quantidade de ar, eles geram uma onda por trás. Se instalar um woofer em espaço livre, sem uma caixa, não terá nenhum "bass" porque a onda de trás gerada pelo woofer cancela o som que sai pela frente.
 
Um crossover é um circuito que filtra sinais baseado na frequência. Um crossover do tipo passa alta ("high pass") é um filtro que permite que frequências acima de um certo ponto passem sem serem filtradas, aquelas abaixo do mesmo ponto continuam a passar pelo filtro, mas são atenuadas de acordo com a curva do crossover. Um crossover do tipo passa baixa ("low pass") é juntamente o oposto, as baixas frequências passam, mas as altas são atenuadas. Um crossover do tipo passa faixa ("band pass") é o que permite a passagem de uma certa gama de frequências, atenuando aquelas acima ou abaixo daquela faixa.

Existem crossovers passivos, que são colecções de componentes puramente passivos (sem alimentação), sendo que a maioria deles são compostos por condensadores, bobines e algumas vezes resistores. Existem também os crossovers ativos, que são circuitos com alimentação. Crossovers passivos são tipicamente colocados entre o amplificador e as colunas, enquanto crossovers ativos são tipicamente colocados entre a fonte e o amplificador. Existem alguns crossovers passivos que são desenhados para serem usados entre a fonte e o amplificador, mas o ponto de corte das frequências (mais conhecido como ponto de corte) destes crossovers não são bem definidos, pois estes dependem na impedência de entrada do amplificador, que varia de amplificador para amplificador.

Existem muitas razões para a utilização de crossovers. Uma delas é para filtrar graves profundos de tweeters, evitando-se assim a danificação dos mesmos. Outro uso é para separar o sinal num sistema com algumas colunas, pois o woofer irá receber somente o grave, o midrange recebe as frequências médias e o tweeter recebe os agudos.

Crossovers são categorizados pela sua ordem e seu ponto de corte. A ordem de um crossover indica quanto profunda é sua curva de atenuação. Um crossover de primeira ordem deixa sair um sinal a -6 dB/oitava (isto é, o quadruplo da potência pelo dobro ou metade da frequência). Um crossover de segunda ordem tem uma curva de -12 dB/oitava, um de terceira ordem tem uma curva de -18 dB/oitava, e assim sucessivamente. O ponto de corte do crossover é geralmente a frequência na qual temos o início de uma atenuação de 3dB do sinal de entrada. Assim no caso de termos um crossover passa alta de primeira ordem com ponto de corte em 200Hz e injetamos um sinal composto de várias frequências, vamos obter na saída um sinal a 200 Hz com uma atenuação de -3dB, a 100 Hz (próxima oitava) uma atenuação de -9dB, a 50 Hz uma atenuação de -15 dB e assim sucessivamente.

Deve ser notado que uma curva de um crossover , como definido acima, é somente uma aproximação, pois existem muitas variações e influências em crossovers. A impedência esperada de um crossover passivo é também importante.

Um crossover passa alta que é projetado como sendo de 6dB/oitava e tendo um ponto de corte a 200 Hz com uma carga de 4 ohms não terá a mesma frequência de corte com uma carga diferente de 4 ohms. Portanto quando escolher o crossover tenha isso em mente e não misture as coisas.
 
Watts

Hoje em dia muita gente pergunta-se:”De quantos watts necessito?”, as respostas variam entre 20 e 20 000!!! Pois é na altura em que eu andava na escolinha fiz um estudo sobre esse assunto, as condições eram as seguintes um amplificador com cerca de 2 x 180 watts rms, uma sala com cerca de 30 metros quadrados e um par de colunas com um rendimento de cerca 86/87 dB’s.

Hoje em dia está mais que comprovado que alta potência não é sinónimo de alta qualidade por isso é necessário ter em atenção as especificações dos amplificadores, com este estudo pude efectivamente verificar que a potência necessária é bem inferior daquilo que nos julgamos.

Com as medições que realizei constatei que com 2 x 0.003 Watts se conseguia produzir uma pressão acústica de cerca 60db’s ou seja musica de fundo suave. Para se ter a música a um nível normal bastava somente 2 x 0.03 watts para se obter cerca de 80 db’s e com 2 x 3 watts podemos considerar musica alta, uma vez que a pressão sonora atinge cerca de 90 db’s.

Um exemplo que posso dar é o seguinte; uma orquestra sinfónica reproduz em media uma pressão acústica de 95 db’s numa sala de concerto, e consegue-se reproduzir essa pressão com simplesmente 2 X 10 watts!!! Então para quê termos de utilizar amplificadores mais potentes que 2 X 10 Watts, será para impressionar o Sr X ou o Sr Y ??? Os 10 Watts não chega??? Claro que não, necessitamos sempre de mais potência para reproduzir os transientes dos trechos musicais, ou seja por norma surgem picos muito breves que podem sair a uns bons 10 db’s acima do nível médio. Sendo assim se quisermos ouvir a nossa musica numa media de 90 db’s podemos contar então cerca de 100db’s ou seja com um amplificador que terá cerca de 2 X 30 a 40 watts. Bem então podem dizer 2X 30 watts são mais que necessário! Mas a resposta pode ser sim e não!

Existem pelo menos 3 factores em ter em conta, sendo elas:

1 - O nível de pressão sonora máxima desejada.

Tomando em conta com a tabela que se encontra no fim, existe uma relação logarítmica entre a potencia do amplificador e o nível de pressão sonora. A potência tem de aumentar para o dobro para um aumento audível de 3 dB’s no nível de pressão sonora. Um aumento razoavelmente detectável de 5 dB’s precisa de um amplificador 3 vezes mais potente. Por exemplo se se desejar um nível máximo de 105 dB’s em vez de 100 dB’s, a potencia do amplificador tem que aumentar de 2 x 30 watts para 2 x 100 watts!!! Uma variação de 1 ou 2 dB’s é tão difícil de se distinguir que praticamente não se nota diferença entre um amplificador de 2 x 30 Watts e um de 2 x 40 Watts.


2 - As dimensões do local de escuta (carro, sala, etc.).

As dimensões do local onde estão instalados os altifalantes também influenciam, claro que não se consegue determinar ao certo o Nº de dB’s, mas quanto maior for a sala mais potencia se terá que ter e quanto menor for a área da sala menor será a potencia necessária. Em salas muito grandes pode-se ter uma perda de como qualquer coisa como 5 dB’s em relação a minha tabela.


3 - O rendimento dos altifalantes.

O ponto mais importante, o rendimento dos altifalantes! Como já referi a minha tabela foi calculada para umas colunas com um ganho de cerca 86/87 por watt . Se meter-mos uns altifalantes com um rendimento de cerda 90 dB’s por watt para se atingir os 100 db’s só necessitamos de 2 x 15 watts em vez de 2 x 30 watts que necessitaria com os meus altifalantes . Ma s se se colocar uns altifalantes com um rendimento de 84 db’s por watt serão necessários cerca de 2 x 60 watts para se obter os mesmos 100 dB’s


Conclusão a ideia de se ter um “grande” amplificador é muito relativo, tem que se combinar com vários factores; área da sala, rendimento dos altifalantes e claro a pressão desejada!!! Não esquecer que esse estudo foi feito numa sala de cerca 30 metros quadrados, logo pode-se concluir que dentro de um carro a potencia será bem inferior!!!

Potência de saída por canal / Pressão sonora:
0.003 Watts / 60 dB’s (Música de fundo suave)
0.03 Watts / 70 dB’s (Conversação)
0.3 Watts / 80 dB’s (Música com o volume médio)
3 Watts / 90 dB’s (Música alta)
30 Watts / 100 Db’s (Música muito alta)
300 Watts / 110 dB’s (A exposição prolongada a este nível pode provocar lesões permanentes)
Essa tabela foi calculada para uma sala com cerca de 30 m quadrados e com uns altifalantes que tem um rendimento de 86/ 87dB’s por watt.
 
parabens ... esta foi de mestre !!!ja sei a quem perguntar quando tiver alguma duvida na montagem de audio !!! eheh ...abc
 
Manual - Glossário


Aluminium Cone: Cone desenvolvido em liga específica de duralumínio, com tratamento químico especial que proporciona uma rigidez diferenciada e muito superior ao cone de plástico ou de papel. Reproduz o som com altíssima qualidade e ou distorção bastante reduzida.

Acústica: é a ciência que estuda fenômenos ligados ao som. É a característica do ambiente que influencia o som que ouvimos.

Amplificadores: equipamento utilizado para aumentar o nível de um sinal elétrico, originado de uma fonte de sinal - toca-fitas/CD, através de um cabo blindado. Podem ser de dois tipos: com fonte chaveada ou com circuito integrado.

Ampère: unidade de corrente elétrica

Alnico: liga utilizada como imã de alto fluxo magnético para alto falantes.

Alto falante: transdutor eletroacústico que tem a função de transformar um sinal elétrico em ondas acústicas. Os principais tipos são: subwoofers, woofers, midrangers e tweeters.

Ambiência: característica acústica distinta de um determinado local.

Amplitude: magnitude instantânea de uma oscilação, como por exemplo, a amplitude de pressão acústica.

Ataque: o início de um som, ou seja, o transiente de uma nota musical.

Atenuação: redução do nível de um sinal elétrico ou acústico.

Analógico: sinal elétrico no qual a freqüência e o nível variam continuamente em relação ao sinal elétrico ou acústico original.

Anecóico: ambiente sem reflexões de ondas sonoras.

Absorção: fenômeno que evita que uma onda seja refletida com a mesmo quantidade de energia da onda incidente. A diferença entre as energias das ondas tem como resultado geração de calor.

Ângulo de cobertura: ângulo que é limitado pelos dois pontos de atenuação de 6dB e tem com vértice o ponto de geração do sinal acústico.

Aranha: ou centragem, é um componente do sistema de suspensão do alto falante que tem a função de controlar o

Arruela forjada (forged pole): arruela forjada em ferro, acoplada ao núcleo do conjunto magnético.

Bazuca: caixa acústica selada com formato de tubo.

Booster (módulo de potência): amplificador que utiliza a saída amplificada dos toca fitas e CDs. Não amplifica o sinal através de fonte chaveada, comprometendo a qualidade do som.

Bridge: tipo de ligação que alguns amplificadores suportam. Consiste em combinar dois canais de um amplificador em apenas um que é mais potente.

Bridgeable: alguns amplificadores possuem a capacidade de unir dois canais em um único somando a potência dos canais.

Borda: Faz parte do sistema de suspensão que controla os movimentos do alto falante. É confeccionada em diversos materiais tais como: espuma, borracha, papel ou tecido, podendo ter ou não diferentes tipos de impregnações.

Duplex: nome dado a um alto falante que consiste em um largo woofer, tendo em seu centro uma corneta multicelular para alta freqüência, com bobina separada. Este falante apresentou, quando inventado, uma resposta plano de 20 Hz a 22.000 Hz com potência contínua de 35 watts.

Dupla centragem: melhor uniformidade de movimento do cone nos alto falantes de grande excursão.

Equalizador: aparelho que aumenta ou diminui a intensidade do sinal sonoro nas freqüências desejadas, equilibrando o som. Pode ser gráfico ou paramétrico.

Eco: o resultado da reflexão do som percebido como som separado, desde que supere um tempo maior que 50 milissegundos. Caso esteja abaixo deste limite o som refletido será ouvido como uma reverberação integrada ao som original.

Eficiência: Normalmente aplicado a transdutores onde a eficiência corresponde à habilidade do transdutor em converter uma forma de energia em outra forma aproveitável, sem desperdício em forma de dissipação de calor. A eficiência de caixas acústicas é expressa em dB (SPL) medidas a um metro, quando esta é excitada com 1 watt de potência RMS, e corresponde à sua habilidade em converter energia elétrica em energia acústica.

Eletrostatic Loudspeaker: um alto falante que opera de uma forma idêntica ao fone de ouvido eletrostático.

Equalização: É o processo de alteração seletiva da resposta, através de amplificação ou atenuação de uma determinada faixa de freqüência, a fim de prover o sistema de uma resposta global plana, minimizar o ruído ou mesmo criar um efeito especial.

Funil: É a estrutura onde serão montados os demais componentes. É confeccionado em aço, alumínio ou plástico. Deve ser o mais resistente possível para evitar torções que possam prejudicar o funcionamento do conjunto móvel.

Funil cromado: para maior embelezamento da peça.

Funil com pintura craqueada: a pintura craqueada proporciona maior beleza e durabilidade.

Fonte de Sinal: Gerador de programas musicais (rádio, toca-fitas ou CD player).

Free air: característica de subwoofers indicados para instalação atrás do banco traseiro ou no tampão do porta-malas.

Freqüência de áudio: medida de uma onda sonora em vibrações por segundo (Hertz). Os seres humanos podem escutar as freqüências entre 20 e 20.000 Hertz.

Full range: alto falante projetado para reproduzir quase toda a faixa de freqüência audível. Não consegue reproduzir freqüências muito baixas nem muito altas.

Fusível: dispositivo que interrompe a corrente fluindo no circuito para proteger os componentes do sistema de som.

Ferro fluido: utilizado para refrigeração da bobina. Material de ferro líquido.

Fire Cooler Voice Coil: Bobina desenvolvida com fiação especial e adesivos resistentes à altíssimas temperaturas. Permite utilização de maior potência e dá maior durabilidade à bobina.

Ferrite: uma família de material não metálico, parecido com material cerâmico, formado de óxido de ferro em combinação com outros óxidos, sob altas temperaturas e pressão.

Fluxo (magnético): A força magnética existente nas proximidades de um polo magnético, representada por linhas de força.

Frequency response (resposta de freqüência): é o parâmetro que define a habilidade de um circuito ou componente a reproduzir todas as freqüências a ele entregues sem alterar seu balanço relativo. Para áudio, uma resposta perfeita será de 20 Hz a 20 k HZ com variações de 0 dB.

Graphic Equalizer: equalizador gráfico de múltiplas bandas com controles deslizantes, de forma que seus posicionamentos podem ser vistos como o gráfico da resposta em freqüência que ele proporciona.

Graphic level recorder – traçador gráfico: utilizado amplamente para o levantamento da curva de resposta de componentes de áudio, tais como caixas acústicas, amplificadores, gravadores, etc.

Ganho: a diferença de amplitude entre dois sinais. É usado normalmente para comparar a entrada e a saída de um amplificador.

Guarnição: Tem a finalidade de proteger a borda do alto falante. Seu material pode ser de papelão, plástico, borracha, espuma ou cortiça.

Harmônico: uma onda cuja freqüência é a multiplicação aritmética de outra fundamental. Os tons são compostos de freqüência fundamental e alguns harmônicos.

Harmonic Distortion – Distorção harmômica: tipo de distorção onde harmônicos aleatórios da freqüência original de entrada aparecem na saída do círculo.

Head: Cabeça ou cabeçote – Um transdutor eletromagnético que tem a forma de um anel aberto sobre o qual passa a fita magnético.

Hertz – abreviação Hz: Representa ciclos por segundo ou unidade de freqüência.

High pass filter – filtro passa alto: tipo de filtro de atenua todas as freqüências abaixo da sua freqüência de corte, normalmente em 16 ou 18 Hz.

Imagem: capacidade de reproduzir o som precisamente, de modo que o ouvinte possa imaginar estar diante do cantor e dos instrumentos musicais.

Impedância: medida de resistência de alto falantes (em ohms) à passagem de corrente alternada.

I.H.F.: Instituto americano que gera normas de medição aceitas internacionalmente.

Imput – entrada: os terminais, tomadas ou conector providos para a ligação do sinal de entrada.

Interferência: qualquer sinal indesejável e perturbador.

Ione Loudspeaker: tipo de alto falante mecânico que não utiliza diafragma. As partículas de ar contidas dentro de uma câmara são agitadas por um campo eletrostático que varia segundo o sinal de áudio. A vibração das partículas do ar da câmara é acoplada através de uma corneta ao ambiente.

Imã: Elemento responsável pelo fluxo magnético, que criará um campo magnético fixo. O ferrite é o material mais comumente empregado (depois de imantado chama-se imã), sendo ligado com bário ou estrôncio. Atualmente utiliza-se também a liga de neodímio.

KHz: abreviação de quilo Hertz ou 1.000 Hertz.

Loudspeaker: alto falante ou caixa acústica – nome geral dado ao transdutor que converte energia elétrica em energia acústica audível.

Low pass filter – Filtro passa baixo: tipo de filtro que atenua todas as freqüência acima da sua freqüência de corte.

Manta asfáltica: material de composição asfáltica utilizado para reduzir vibrações no interior do veículo.

Manta de poliéster ou lã de vidro: materiais utilizados para absorção acústica. São usados geralmente no interior de caixas acústicas.

Midbass: alto falantes específico para reproduzir sons médio graves.

Midrange: alto falante específico para reproduzir sons médios.

Mosfet: transistor de tecnologia avançada que proporciona maior rendimento ao amplificador.

Médio: com cone de papel ou plástico responsável pela reprodução das freqüências intermediárias.

Mixer – misturador: uma unidade de áudio, cuja função básica é combinar dois ou mais canais distintos em um só canal composto. Os misturadores possuem normalmente um controle de nível separado para cada canal de mixagem.

Moving Coil Cartridge – cápsula de bobina móvel: A última novidade em cápsulas magnéticas, superando a capsula de imã móvel por seu alto rastreamento e excelente resposta transiente. Todavia, seu nível de saída é extremamente baixo, requerendo um pré amplificador de baixa impedância de entrada ou um transformador de acoplamento.

Musical Power: Parâmetro atualmente abandonado, que servia de definição da potência de pico dos amplificadores de potência. Teoricamente correspondia ao dobro da sua potência RMS. Atualmente o novo método IHF-A-202 é utilizado e este parâmetro passou a ser chamado de Dynamic Headroom.

Mute – silenciamento: função utilizada em sintonizadores de FM para silenciar o chiado existente entre estações. Em amplificadores, o controle mute ocasiona uma atenuação de 20 dB no sinal de saída como recurso de redução instantânea do volume.

Noise figure: A relação logarítimica entre a relação sinal/ruído de entrada de um circuito e a relação sinal/ruído da sua saída.

Noise Reduction System – sistema de redução de ruído: Circuito eletrônico que pretende reduzir o eleito perturbador do ruído sem todavia alterar o balanço tonal da música. Existem dois tipos básicos de redutores de ruído: a) os do tipo complementar, que utilizam o processo de compressão/expansão tais como Dolby, ANRS e dBx; b) os do tipo não complementar, utilizado para remover ruídos de material já gravado tal como o DNRP, o NR-2, etc.

Nominal Impedance – impedância nominal: termo normalmente associado a caixas acústicas, e representa o valor da impedância mensurado em 400 Hz. Isto todavia não é o valor que aparece em todas as freqüências, já que a curva da impedância pode apresentar variações com valores 3 a 4 vezes maiores que a impedância nominal, e até duas vezes menores.

Núcleo: Sua função é estender um dos polos do imã de modo a criar um campo magnético no GAP.

OHM: Unidade de resistência ou impedância – Quando aplicamos uma tensão de 1 volt sobre um componente e este permite uma passagem de 1 ampère, sua resistência é de 1 ohm. Outra definição: A quantidade de corrente que flui através de um circuito elétrico é controlada pela tensão da bateria que alimenta. Para um determinado circuito, o dobro da tensão produzirá o dobro da corrente, desde que todos os fatores permaneçam constantes, então a razão entre tensão e corrente será sempre a mesma para qualquer determinado circuito.

Osciloscópio: instrumento de teste capaz de apresentar a forma de onda de um sinal elétrico. Amplamente utilizado em projetos de circuitos eletrônicos, em testes de equipamentos e como instrumento de medida de amplitude, freqüência e fase dos sinais elétricos.

Output – saída: normalmente utilizado como indicador de tomadas para a saída do sinal em equipamentos de áudio, ou para indicar o nível de saída de algum componente ou equipamento.

Palco sonoro: efeito psico acústico que ocorre dentro do automóvel quando dois ou mais canais de som interagem com o cérebro humano, causando a sensação de se estar de frente para o palco de uma casa de shows.

PMPO – (Peak Music Power Output – potência máxima de pico): Medida de pico de potência, em frações de segundo. Não representa a potência real disponível para um amplificador ou alto falante reproduzir música.

Plastic Paper Cone: sistema desenvolvido com a união da tecnologia do cone de papel com a tecnologia do plástico. Reproduz com alta qualidade as freqüências do subwoofer.

Pass Band Filter – Filtro passa-banda: tipo de filtro que possui duas freqüências de corte, onde freqüências acima e abaixo destas são atenuadas. Certos equalizadores utilizam filtros passa-banda de ganho variável para controlar o reforço ou a atenuação em cada banda.

Peak Reading Meter - medidor de pico: tipo de medidos com balística rápida, capaz de responder a transientes de curta duração, permitindo ao operador a leitura dos níveis destes picos.

Pink Noise – Ruído Rosa: Por definição, ruído que tem energia constante por oitava. Este tipo de ruído é amplamente utilizado em testes de equipamentos de áudio, principalmente caixas acústicas e gravadores. Pode-se gerar ruído rosa a partir do ruído branco.

Poliester: material plástico flexível e extremamente resistente a mudanças de temperatura e umidade.

Port: abertura nas caixas acústicas da família bass reflex que permite que as ondas traseiras irradiadas pelo woofer possam emergir em fase com as ondas irradiadas pela frente para estender a resposta dos graves da caixa.

Power Meter – medidor de potência: normalmente encontrado em amplificadores de potência ou receivers, Pode ser do tipo de ponteiro móvel ou bargraf de Leds, cristal líquido ou florescente. Normalmente graduado em watts com referência a uma determinada impedância de carga.

Power Supply - Fonte de alimentação: Encontrada em todos os aparelhos que utilizam circuitos ativos, sua função é fornecer corrente contínua ao circuito para que essa possa desempenhar sua função de amplificação, equalização, sintonia, etc. Em amplificadores de potência a fonte de alimentação tem papel decisivo no desempenho final e também no custo do aparelho.

Pré-amplificador: também conhecido como control amplifier ou control center - é o componente que permite ao usuário de um sistema de som controlar as funções básicas do sistema, tais como a seleção das fontes, o controle tonal e o controle de volume. Serve, também, para amplificar sinais provenientes de fonte4s com baixo nível de saída tais como toca-discos ou microfones. A saída do pré amplificador poder ser ligada diretamente a um amplificador de potência ou pode passar antes por processadores de sinais, tais como: mixers, equalizadores, reverberadores ou companders.

Placa da bobina ou arruela: Tem a função de estender o outro pólo do imã criando um campo magnético no GAP.

Placa polar: Tem a função de transmitir o fluxo magnético do imã para o núcleo e assim criar o campo magnético no GAP.

Reverberação: o som refletido dentro de um ambiente, que emerge logo após o som original ma ainda sem que seja percebido separadamente como um eco. Por definição, o tempo de reverberação é aquele necessário para o som refletido decaia a um nível de 60 dB a menos em relação ao som original.

R.M.S. – (Root Mean Square – potência real do produto): O valor efetivo de um sinal que, graficamente, é expresso por uma senóide. Na prática, é o valor médio para sinais de corrente alternada. O valor RMS representa a energia do sinal. O valor RMS de uma senóide multiplicado por 2,828 equivale ao seu valor pico-a-pico. É uam medida de potência contínua, usado como padrão mundial e representa a potência real de um equipamento de som.

Relação sinal-ruído (S/N): razão entre o nível de sinal e o nível de ruído presente em um equipamento ou sistema de som. Quanto maior o número, menos ruído no som.

Resposta de freqüência: uma medida de quais freqüências podem ser reproduzidas por um equipamento ou sistema de som.

SOM: O som é formado por vibrações de ar, transmitida (propagadas) no espaço. Essas vibrações são denominadas ondas, as ondas de som viajam a uma velocidade de 1.200 KM/Hora. A unidade de medida das vibrações sonoras é o Hertz (Hz).

Sons graves: tem ondas longas, de maneira que reproduzem tons baixos em ambientes fechados. Requer muito espaço. Sons graves contornam obstáculos e podem ser ouvidos em qualquer lugar do ambiente.

Sons Agudos: devem ser colocados em lugar onde nenhum obstáculo bloqueie o caminho das ondas.

SPL (Sound Pressure Level): Nível de pressão sonora. Utilizado para medir volume do som em decibéis (dB).

Subwoofer: Alto falante específico para reproduzir sons sub-graves. Projetado para difundir freqüências extremamente baixas, normalmente na faixa de 200 Hz a 20 Hz. Este tipo não requer um posicionamento relacionado com caixas estéreo convencionais e em principio pode ser acrescido a qualquer sistema para melhorar sua resposta de graves.

Sensibilidade: a medida do sinal necessário na entrada de um circuito ou componentes para atingir na sua saída um nível de referência predeterminado. Quanto menor é o número melhor, já que isso demonstra a habilidade do tuner em atingir nível melhor de ruído e distorção com sinal mais fraco.

Sound level meter: medidor de pressão sonora, normalmente graduado em dB tendo como referência do dBA que corresponde ao limiar da audibilidade humana. Pode ser seletivo por bandas de freqüência ou de faixa ampla.

Sound pressure level: nível de pressão sonora. Expresso em decibéis com referência ao limiar da audibilidade que corresponde a uma pressão de 2 x 10 – 4 dynes por centímetro quadrado.

Surround Loudspeaker: em sonorizações de auditório, alto falantes ou caixas acústicas posicionadas nas laterais ou atrás da platéia para difundir o som gerado no palco.

Tweeter: alto falante responsável pelo brilho da sonorização reproduzindo as freqüências mais agudas. Difusor de alta freqüência. Pode ser dinâmico, piezoelétrico ou corneta. O dinâmico reproduz o som de maneira mais fiel e natural.

Tweeter domo: sistema domo que é um sistema de fusão de som unidirecional (distribuição do som de forma mais uniforme), podendo utilizar diafragma (membrana) de mylar, titânio, seda, plástico ou outro tipo de membrana.

Tweeter Super: mais forte, com corneta de difusão (que espalha o som) usado mais para shows.

Transientes: são saltos ou impulsos repentinos, como o toque do tambor. É o elemento do som produzido por um instrumento específico, o qual nos permite identificá-lo. Distorção é a diferença do som original e o som produzido.

THD (Distorção harmônica total): critério de medida de distorção em porcentagem. É um parâmetro muito importante para amplificadores.

TOM: Tom fundamental é o tom dominante que ouvimos. Por exemplo a nota "dó". Harmônicos (ou sobretons) são múltiplos da forma de onda básica do tom fundamental.

Terminal: Ponto de fixação de conectores ou fios. A matéria prima é latão com banho de estanho ou os mais modernos terminais platinados ("borning"). Os tipos que serão utilizados no alto falante são definidos em função do projeto.

Terminais platinados: Facilitam a colocação da fiação. Evita o aquecimento do contato do ferro de solda com o terminal o que significa menor índice de oxidação. Evita desgaste no banho da cordoalha e diminui riscos e danos à peça.

Unidade principal: rádio, toca-fitas ou CD player.

Volt: unidade de tensão elétrica.

Volume: dispositivo encontrado em todos os amplificadores ou similares com a função de permitir ao usuário o controle do nível ou da potência de saída do mesmo.

Watt: unidade de potência elétrica.

Woofer: altifalantes específicos para reproduzir sons graves.
 
Posso informar que o melhor carro que ouvi até hoje foi um Golf IV.

Fonte: Alpine F1
Colunas: Diamond Audio
Amplificadores: Diamond Audio
Subwoofer: Diamond Audio

O melhor Ibiza que ouvi até hoje:

Dispensa de apresentações...

dsc0235smallvq5.jpg


dsc0238smallja0.jpg
 
LoL!
Oh Sérgio obrigado hehehehehehehehe

Nem tinha reparado neste post teu... lol.....

Quem quiser ouvir.. é só dizer..terei todo o prazer de mostrar para tirarem dúvidas :)
 
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