O museu da construtora alemã, em Zuffenhausen, não tem espaço suficiente para divulgar as muitas centenas de veículos que a Porsche desenvolveu ao longo de quase oito décadas. Os excluídos repousam agora num enorme armazém de Estugarda.
Quando a construtora germânica apresentou o seu primeiro museu, na distante segunda metade dos anos sessenta, algures nos subúrbios de Estugarda, o pouco espaço disponível mal chegava para vinte automóveis. Os menos procurados eram deixados em repouso num dos armazéns da Porsche. Alguns deles continuam esquecidos naquele desterro automóvel.
Após inaugurar o seu actual museu de Zuffenhausen, construído a poucos metros do quartel-general alemão, a quantidade de veículos expostos aumentou para oitenta e muitos, numa colecção que ultrapassa os quinhentos automóveis, pelo que algumas centenas regressaram aos poeirentos armazéns germânicos.
A situação apenas mudou no começo deste ano, quando a história germânica encontrou a modernidade tecnológica, num enorme armazém onde nenhum veículo ficará ausente. Mais do que espaço interior, os responsáveis da Porsche desenvolveram um lugar onde a passagem do tempo não existe, pois todos os veículos, do protótipo 928 descapotável ao 996 modificado para o mercado norte-americano pela Bulletproof de Ben Schaffer, sem apagar da memória o 908 construído para a emblemática prova italiana de Targa Florio, se encontram isolados atsmofericamente, sob as restantes preocupações que aquela singularidade exige.
Através do seu canal no Youtube, a Porsche disponibilizará semanalmente vídeos deste investimento, ou melhor, das muitas centenas de veículos no seu interior, alguns deles nunca comercializados internacionalmente. No primeiro deles, entre as tantas relíquias automobilísticas divulgadas, nas quais perderíamos demoradamente o nosso olhar, surge o primeiro 911 Turbo de produção, uma oferta de Ferdinand Porsche à sua filha, Louise Piëch.
[video=youtube;mnv42eE144I]http://www.youtube.com/watch?v=mnv42eE144I&feature=player_embedded[/video]
Fonte :arrow: http://turbo.sapo.pt/canal.aspx?cha...ontentid=B9DA86A6-08DB-48DA-9750-D73CFB56876E
Quando a construtora germânica apresentou o seu primeiro museu, na distante segunda metade dos anos sessenta, algures nos subúrbios de Estugarda, o pouco espaço disponível mal chegava para vinte automóveis. Os menos procurados eram deixados em repouso num dos armazéns da Porsche. Alguns deles continuam esquecidos naquele desterro automóvel.
Após inaugurar o seu actual museu de Zuffenhausen, construído a poucos metros do quartel-general alemão, a quantidade de veículos expostos aumentou para oitenta e muitos, numa colecção que ultrapassa os quinhentos automóveis, pelo que algumas centenas regressaram aos poeirentos armazéns germânicos.
A situação apenas mudou no começo deste ano, quando a história germânica encontrou a modernidade tecnológica, num enorme armazém onde nenhum veículo ficará ausente. Mais do que espaço interior, os responsáveis da Porsche desenvolveram um lugar onde a passagem do tempo não existe, pois todos os veículos, do protótipo 928 descapotável ao 996 modificado para o mercado norte-americano pela Bulletproof de Ben Schaffer, sem apagar da memória o 908 construído para a emblemática prova italiana de Targa Florio, se encontram isolados atsmofericamente, sob as restantes preocupações que aquela singularidade exige.
Através do seu canal no Youtube, a Porsche disponibilizará semanalmente vídeos deste investimento, ou melhor, das muitas centenas de veículos no seu interior, alguns deles nunca comercializados internacionalmente. No primeiro deles, entre as tantas relíquias automobilísticas divulgadas, nas quais perderíamos demoradamente o nosso olhar, surge o primeiro 911 Turbo de produção, uma oferta de Ferdinand Porsche à sua filha, Louise Piëch.
[video=youtube;mnv42eE144I]http://www.youtube.com/watch?v=mnv42eE144I&feature=player_embedded[/video]
Fonte :arrow: http://turbo.sapo.pt/canal.aspx?cha...ontentid=B9DA86A6-08DB-48DA-9750-D73CFB56876E
