Bio Diesel

Isso não é só meter garrafoes de fula pó deposito e andar?

Cumps

LOL quase... mas n é bem assim

Aquilo tem percentagens... num carro sem qualquer preparaçao, ronda os 30 ou 40%, acima disso tem de ser alterado.

Pelo menos lembro-me de ler isso á uns meses. Mas q se chegue alguem mais entendido no assunto.

Abraços
 
ja exprimentei isso na carrinha da firma( carro de testes :rir:)
e pus 8L de gasoleo km 15L de oleo do mais raska k avia no Feira Nova, conclusao, xeiro dos gases escape parexe pipocas e apos + - 12000km bomba injectora po galheiro ( SEAT INCA 1.9 SDI ->2001 )
;)
Gasoleo e msm o recomendavel....:cool:
 
ou seja, colocaste sem qq adaptação e sem saberes qual era o teu tipo de bomba injectora e nem sei com que tempo exteriro uma mistura de 66% de oleo no deposito...

Por isso é que convêm ler alguma coisa primeiro...sei de alguns carros a circular sem problemas, com as devidas precauções.
 
ja exprimentei isso na carrinha da firma( carro de testes :rir:)
e pus 8L de gasoleo km 15L de oleo do mais raska k avia no Feira Nova, conclusao, xeiro dos gases escape parexe pipocas e apos + - 12000km bomba injectora po galheiro ( SEAT INCA 1.9 SDI ->2001 )
;)
Gasoleo e msm o recomendavel....:cool:

Biodiesel n é misturar gasoleo com oleo de fritar batatas... lol
assim é claro k a injectoria ia cos porcos.

Minha opinião é: biodiesel nc irá pa frente pq senao muitas gasolineiras fecham portas e o negocio do petroleo perde força por isso nd feito. Vamos continuar a pagar balurdios se keremos ter os carrecos na estrada:(

abraçada
 
ja exprimentei isso na carrinha da firma( carro de testes :rir:)
e pus 8L de gasoleo km 15L de oleo do mais raska k avia no Feira Nova, conclusao, xeiro dos gases escape parexe pipocas e apos + - 12000km bomba injectora po galheiro ( SEAT INCA 1.9 SDI ->2001 )
;)
Gasoleo e msm o recomendavel....:cool:

..lol...
Espero que sejas o patrão dessa firma ou então que ele não leia isto... ehehe

Não é coisa que se faça em casa... parte-se de óleo (constituição: 3 hidrocarbonetos para um de glicerol) ao qual se juntam enzimas (mta caros...) que vão quebrar as ligações separando o glicerol e tornar o "óleo" menos viscoso, senão não se mistura com o combustível e deve fazer cá uma fumarada... Depois desta separação fica-se com o glicerol na fase superior (como qd se junta água e azeite) e já agora aproveita-se esse glicerol que deve dar para misturar com álcool e pôr os pneus brilhantes...:rir:

Pelo que sei, e tb alguém o disse aqui, num depósito só praí 30% é bio-diesel, o resto é combustível comum. Julgo que alguns combustíveis já possuem algum bio-diesel misturado... e por exemplo o Brasil já tem isto mais implementado. Contudo penso que sairá muito mais caro do que partir do petróleo... a vantagem é ser menos poluente...

Quem quiser saber mais sobre a especificidade dos processos enzimaticos envolvidos, tiver a carrinha duma empresa :) e quiser inovar:

“Applied Biocatalysis” (2000)
- Cap. 1 – “Introduction” por Buchholz e Poulsen
- Cap. 2 – “Reactions catalyzed by enzymes” por Anthonsen
- Cap. 3 – “Enzymes as processing aids and final products” por Tramper e
poulsen
- Cap. 6 – “Immobilized Biocatalysts” por Pedersen e Christensen
- Cap. 8 – “Biocatalyst performance” por Ballesteros e Boross
- Cap. 9 – “Biocatalysis in non-conventional media” por Adlercreutz
- Cap. 13 – “Some commercial and financial aspects of biocatalysis research and
development projects” por Cheetham

“Basic Biotechnology” (2001)
- Cap. 18 – “Production of Enzymes” por Lowe
- Cap. 19 – “Synthesis of chemicals using enzymes” por Anthonsen
- Cap. 22 – “Biotransformations” por Cabral

- Review “Immobilized Enzymes” por Kennedy e Cabral (1983)

Síntese enzimática em meios orgânicos
- Review “Aspects of biocatalyst stability in organic solvents” por Adlercreutz e
Mattiasson (1987)
- Artigo “Enzymatic catalysis in anhydrous organic solvents” por Klibanov
(1989)
- “The use of solid enzyme preparations in organic media” por
Adlercreutz
- Review “Protease-catalyzed peptide synthesis: basic principles, new synthesis
strategies and medium engineering” por Jakubke (1994)
- Artigo “Interesterification of fats and oils” por Macrae (1985)

“Enzymatic reactions in organic media” (1996)
- Cap. 2 – “Modes of using enzymes in organic media” por Adlercreutz
- Cap. 3 – “Fundamentals of non-aqueous enzymology” por Yang e Russell
- Cap. 4 – “New enzymatic properties in organic media” por Zaks
- Cap. 5 – “Enzymatic resolutions of alcohols, esters and nitrogen-containing
compounds” por Sih, Girdaukas, Chen e Sih
- Cap. 6 – “Regioselectivity of hydrolases in organic media” por Riva
- Cap. 8 – “Peptide synthesis” por Kitaguchi
- Cap. 10 – “Large-scale enzymatic conversions in non-aqueous media” por
Sheldon

Reviews de interesse geral
- “Enzymes as catalysts in synthetic organic chemistry” por Whitesides e Wong
(1985)
- “Regeneration of nicotinamide cofactors for use in organic synthesis” por
Chenault e Whitesides (1987)
- “Biocatalysis in organic media” por Brink, Tramper, Luyben e Van´t Riet
(1988 )
- “Enzymatic catalysis in nonaqueous solvents” por Zaks e Klibanov (1988 )
- “Enzymatic catalysis in monophasic organic solvents” por Dordick (1989)
- “Medium and biocatalyst engineering” por Katchalski-Katzir (1992)
- “Role of solvents in the control of enzyme selectivity in organic media” por
Carrea, Ottolina e Riva (1995)
- “Biocatalyst behaviour in low-water systems” por Bell, Halling, Moore,
Partridge e Rees (1995)
- “Chemical versus biochemical conversion: when and how to use biocatalysts”
por Tramper (1996)
- “Novel crystalline catalysts” por Margolin (1996)
- “Biocatalysts – the next generation” por Benkovic e Ballesteros (1997)

:weedman:
 
Last edited:
Back
Top